AVISO: O relato de hoje contém só informações verdadeiras, com exceção de uma mentira. Terão de a descobrir.
Hoje, dia 23 de maio de 2011, começou o nosso acantonamento. O encontro estava marcado para a estação de Santa Colónia (ups... Apolónia). Já lá estávamos todos, mas faltava o Sebastião, que tinha os bilhetes. Quando ele chegou, verificou que os tinha deixado em casa. Mas o Super Pedro Branco resolveu logo a situação e foi falar com o chefe da estação. Fomos depressa para a carruagem 22 e instalámo-nos rapidamente.
A viagem foi divertida para uns e uma seca para outros. Divertida porque deu para brincar, falar, rir, jogar, comer quase tudo o que tinham, mesmo antes do almoço, etc. Uma seca porque uns ficaram sem fazer nada e já estavam com algumas saudades e fartos do comboio (Afinal nem foram precisos os bilhetes...).
Chegamos mais ou menos à hora marcada a esta cidade em tons de azul e branco que ainda respira um ano cheio de festas e o Sebastião foi comprar os bilhetes do autocarro. Apanhámos a carreira nº 207, que passava no Palácio de Cristal, que é perto do Seminário do Vilar, onde íamos ficar. Havia muita gente no autocarro e houve alguma confusão. Mas deu para muitos irem sentados. O João Martins até adormeceu um bocadinho no ombro de uma senhora que estava sentada ao lado dele!
Saímos na paragem certa e facilmente descobrimos o Seminário, onde nos instalámos. Os quartos são fantásticos: espaçosos e limpos. No entanto, no quarto do JP, havia algumas baratas, o que o deixou sobressaltado e receoso. Mas o Diogo M., o seu companheiro de quarto, é um rapaz corajoso e expulsou-as todas!
Fomos almoçar para os belos jardins do Palácio de Cristal, onde ficámos a brincar a tarde quase toda. Estivemos num parque infantil com baloiços, “castelos” para subir e outras construções. Durante a tarde, cada grupo combinou o seu trabalho para o dia seguinte.
Às 18h00 regressámos ao Seminário para arrumações e higiene. Alguns meninos brincaram, outros tomaram banho, etc.
Quando eram 19h30 fomos a pé para a Cantina da Universidade, que é muito perto e onde se comeu muito bem.
No regresso, já no Seminário, fizemos um Conselho muito bom e calminho e depois o Pedro contou uma história engraçada que os meninos adoraram: “O João Preguiçoso”, de um livro chamado “Histórias do Arco da Velha”.
Autores: Diogo M., João Pedro e Pedro Branco