Turma Mista 2010/11

AVISO: O relato de hoje contém só informações verdadeiras, com exceção de quatro mentiras. Terão de as descobrir.

 

o texto anterior, as mentiras eram as seguintes (o dia 24 foi um engano...):

1.      O Pedro Gil não foi assaltado por gatos.

2.      A Bárbara, apesar de estar tão cansada, não adormeceu...

3.      O Sebastião, continuava ao telefone, mas não era a tentar recuperar os bilhetes do comboio!

 

A alvorada foi mais ou menos como ontem, ou seja, alguns meninos tiveram de ser arrancados da cama.

Os pequenos-almoços aqui no Seminário são muito bons. Na mesa temos pão, manteiga, doce e mel. Numa mesinha à parte, há leite, café, chá e chocolate em pó, onde nos servimos à vontade. Também existe água e fruta. Quem quiser pode até pedir ovos mexidos!

 

De manhã dividimo-nos outra vez para os nossos trabalhos. O grupo do Artesanato foi com a Raquel. Os da População e da Geografia com o Sebastião e os dos Monumentos e da História com o Pedro. Os grupos do Pedro iam até à zona da Sé, o local onde começou o Porto, na Idade do Bronze. Passámos perto do Centro Português de Fotografia, que fica numa antiga prisão. Vimos uma exposição chamada “Do Bairro para a Cidade”, com fotografias só a preto e branco. Quando saímos resolvemos ir na direção da Sé, por uns caminhos estreitos e típicos, onde encontrámos muitas fontes e pessoas que nos ajudaram no caminho. As casas são um bocadinho antigas e muitas delas têm nas janelas roupa a secar e bandeiras do FCP. Quando chegámos à Sé, o Valente, do alto da sua aprendizagem, aponta para a igreja e “ensina”: “Esta igreja já existia no tempo dos dinossauros!”. Risada geral, claro. No tempo dos dinossauros não havia igrejas... De seguida descemos junto à Sé e da Cerca Fernandina, as segundas muralhas que foram construídas porque a cidade estava a crescer muito. Passámos na Ribeira e fizeram-se compras (Aliás, a excitação das compras é tal que o Pedro disse que o Acantonamento do ano que vem é no Cascais Shopping!) Continuámos a pé até à praça da Liberdade, onde estava a Feira do Livro, que também entusiasmou muitos. Estavam lá os grupos do Sebastião, vindos do Mercado do Bolhão.

 

O grupo do Artesanato começou por ir falar com uma costureira. Depois foram a um restaurante onde entrevistaram o dono, que lhes deu a receita das tripas à moda do Porto e como presente uns autocolantes e um peão. A seguir foram falar com um artesão verdadeiro, o Naná, que faz barcos,    que arranja cadeiras, etc. Também viram lojas de artesanato e comeram gelados!

 

Os grupos da Geografia e da População andaram a fazer inquéritos e observações pela cidade. Passaram por várias ruas. Foram ao mercado do Bolhão, onde se vende frutas, legumes, objetos, flores, búzios... Ali não conseguiram fazer inquéritos porque as pessoas todas estavam com muita pressa, diziam elas. Foi aqui que a Rita levou um beijo de um velhinho, que ficou emocionado. O Gama chorou porque queria ter sido ele a dar-lhe o beijo! J

 

Como já estava na hora do almoço, ala até à Cantina... a pé!

 

Como sempre, a seguir ao almoço, estivemos um pouco a brincar lá fora e fomos um bocadinho para os quartos do Seminário, até à hora da saída. O Pedro B., o João M. e o Gabriel ficaram lá e não foram fazer os trabalhos da tarde....

 

À tarde os grupos do Artesanato, da História e dos Monumentos foram com a Raquel ao Museu Soares dos Reis, onde viram muitas pedras preciosas, quadros, esculturas, escadas, um jardim muito bonito...

 

Os outros foram com o Sebastião fazer inquéritos e observações porque o trabalho estava um pouco atrasado... Foi sempre a abrir!

 

Encontraram-se à hora do lanche no parque do Palácio de Cristal para lanchar. Só que tiveram todos que voltar para trás para comprar a dita merenda, pois tinham-se esquecido na altura. Brincou-se muito no parque porque já estava tudo com saudades!

 

À noite, depois do jantar e de uma alegre cavaqueira com uma estudante turca chamada Esera, voltámos para o Seminário e tivemos a visita da Carla Marques, uma amiga do Pedro, que nos contou a história da Carlota, “A terra do ontem”, que mesmo sendo comprida, deixou todos a pensar... Só a Raquel é que adormeceu mesmo durante este momento, vejam só o exemplo!!!!

 

Não lemos os comentários do texto 3. Vamos fazê-lo no comboio, se tivermos tempo, claro!

 

Autores: Eu, tu, ele, nós.

 

P. S. O Sebastião já tem os bilhetes, mas não sabe o que fazer com eles porque são os da vinda!

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